" ....ponto de fuga, de silêncio, de exílio, ponto de origem da voz do poema, ponto de atração de um movimento que o deporta para um ponto infinitamente exterior, o movimento que eu reporto para o segredo de si mesmo, para o centro, para a intimidade a partir da qual ele se engendra sempre, e é seu próprio e eterno nascimento."
Maurice Blanchot
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